Ficha técnica
ISBN: 978-85-7734-534-2
Formato: 16 x 23 cm
Número de páginas: 416
Ano de lançamento: 2015
Gênero: ficção / romance
Palavras-chave: Norberto Morais; Prêmio LeYa; literatura portuguesa; literatura portuguesa contemporânea
Ficha técnica
ISBN: 978-85-7734-534-2
Formato: 16 x 23 cm
Número de páginas: 416
Ano de lançamento: 2015
Gênero: ficção / romance
Palavras-chave: Norberto Morais; Prêmio LeYa; literatura portuguesa; literatura portuguesa contemporânea
Um romance secreto e proibido que mudará para sempre a vida de seus protagonistas. Em Porto Negro, capital da ilha de São Cristóvão, todo mundo conhece Santiago Cardamomo, o bom malandro que trabalha na estiva, tem muitos amigos e adora mulheres, de preferência feias, raramente passando uma noite sozinho. O seu sucesso com o sexo oposto, aliás, provoca inveja naqueles a quem a sorte nunca bateu à porta, sobretudo o enfezado Rolindo Face, que há muito alimenta esperanças pelo amor de Ducélia Trajero – a filha que o patrão açougueiro guarda como um tesouro. Até que, no dia em que ensaiava pedir a mão da doce jovem, Rolindo assiste sem querer a um pecado impossível de perdoar, e que acabará por alterar a vida de incontáveis porto-negrinos, incluindo a da própria mãe. O pecado de Porto Negro, obra finalista do Prêmio LeYa, é um mosaico de histórias que vão se encadeando para construir um romance admirável sobre o caráter circular do destino e a capacidade do passado de ressurgir quando menos se espera.
Norberto Morais é conterrâneo de Hermann Hesse, tendo nascido numa pequena cidade da Floresta Negra, Calw, em 1975. Aos 6 anos, foi viver em Marinhais, em Portugal, onde traçou as primeiras linhas sem jamais se considerar “escritor” e de onde saiu em 1996 para estudar psicologia em Lisboa. Graduado no Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA), foi voluntário na Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, frequentou o Hot Club e teve uma banda, na qual era vocalista, letrista e compositor. Em 2002, quando tudo estava preparado para que fosse músico ou psicólogo, dedicou-se à escrita e mudou seu destino. Alguns meses mais tarde compreendeu que, bem ou mal, estava condenado a escrever para o resto da vida. Publicou o seu primeiro romance, Vícios de amor, em 2008, em Portugal.